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sábado, 25 de dezembro de 2010

FELIZ NATAL


FELIZ NATAL
e
2011 Cheio de SUCESSOS 


Aos meus familiares, a minha querida, amigos, alunos, colegas de trabalho, companheiros partidário e outros, a todos desejo um Feliz Natal, que Jesus entre em nossos corações.

Espero que em 2011 possamos ter mais sorte, trabalhar mais, estudar mais, fazer melhor as coisas as quais estamos incumbidos.

Vamos aproveitar o momento, para lavar as nossas almas, perdoar, amar e preparar o presente e o futuro.

Nasceu o menino Jesus Cristo, espero que nasça também algo positivo dentro dos nossos corações e mentes.

Nós Podemos

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Jornal "O Independente" apanhado nas malhas do plágio


Na sua edição de 31 de Julho de 2010, o Semanário angolano, "O Independente", na sua coluna/ secção de tecnologia, recorreu a plágios evidentes, ou seja, os textos e imagens usados, foram copiados e alterados do site                         http://tecnologia.br.msn.com  

Até ao momento, ainda não ouvi nenhum pronunciamento, por parte de nenhuma autoridade angolana, ligada a classe profissional, diante de um procedimento que lesa muitos dos princípios jornalísticos, bem como normas do direito internacional relacionados com os direitos de autor e propriedade intelectual.

As imagens ao lado, servem para comparar a semelhança entre os textos e imagens, que diga-se não são coincidências nenhuma. 

Diante desta atitude, nós os consumidores temos estado a comprar um produto não genuíno, um produto cujos os verdadeiros proprietários têm estado a ser roubados. Plágio é crime, mas "O Independente" tem lucrado com isso.

Gostaríamos imenso, que instituições, como o Ministério da Comunicação Social, para além de evangelizar os jornalistas, pudesse começar a por cobro a este tipo de procedimentos. Fazemos também um apelo ao Sindicato dos Jornalistas, a União dos Jornalistas angolanos e outras instituições da classe que passem a prestar mais atenção a estes pormenores, que evidenciam entre outros aspectos uma clara concorrência desleal.

Esses factos, permitem-nos ter uma ideia, do fraco ou mesmo não funcionamento das instâncias de apuração da notícia, do "newsmaking" e "gatekeeper" neste jornal. Outro aspecto esta relacionado, com o facto de toda gente achar que é jornalista e que basta ter uma oportunidade.... Mas destes vamos abordar em outro texto, pois os meus alunos de Ciências da Comunicação, vão gostar de rir estas trapalhadas.

Ao jornal "O Independente" aconselho a fecharem as portar para redefinirem tudo, incluindo a política editorial, a fim de justificarem o nome de independente e a classe jornalística, com conteúdos de qualidade. Não se esqueçam quando vão escrever o texto de alguém devem pedir autorização e referenciar a fonte, na verdade é assim que aprendemos na escola (ensino médio e universitário), em disciplinas como Metodologia de Investigação Científica. Ainda bem que aprendi isso com os meus Professores (a eles muito obrigado, pois não faço estas asneiras).


Os restantes jornais, não relaxem estou a controlar e analisar o que estão a fazer, o próximo virá a seguir.   Até......  

sábado, 21 de agosto de 2010

COCAN e a prestação de contas 1



A prestação de contas, é uma das práticas mais elementares de qualquer organização ou instituição digna deste nome. No entanto, temos observado de forma corrente, o que já tem virado moda e norma, principalmente por parte das instituições beneficiarias de verbas provenientes do erário publico.

Angola, o meu, nosso país, que no principio do ano muito reclamou dos efeitos da crise económica e financeira mundial, que em 2008 não nos atingiria (segundo pseudo "A na listas", que deviam é estar fora de listas), mas que o oportunismo político, fez que fossemos abrangidos apenas em 2009, gastou rios de dinheiro com a realização deste CAN.

Foi feita engenharia social, foram maquilhadas as ruas e o país, foi feita uma evangelização futebolística sem precedentes, enquanto, se mudavam em laboratórios a constituição e a configuração do país. Quando olhamos para os custos reais nunca revelados e comprovados a sua utilização justa e rigorosa, ficamos tristes e não surpreendidos.

Os Sr.s nomeados pelo Presidente da República, os dirigentes da FAF entre outros, gastaram o nosso dinheiro como lhes apeteceu, agora furtam-se a prestar contas do dinheiro do país. Estes mesmos Srs... os quais infelizmente o nosso Presidente da República, que até fala muito bem, fala bonito, e por vezes conquista os corações menos atentos e arrasta a sua multidão embriagada de fidelidade canina, não os consegue fazer parar, agora vêm falar de probidade e resgate dos valores morais?

Será que somos apenas chamados para votar? onde anda o nosso direito a informação? Nesta novela cujo fim não quer aparecer, nem o Tribunal de Contas, fez de contas que levou o caso a sério, como o fez outras situações.

Continuamos a espera, mas por favor, meus compatriotas, não nos iludamos. Eles não mudam...

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

ONGs comunicar, não complicar

Um dos grandes desafios das ONGs é a comunicação de suas causas, projectos e trabalhos. Como divulgar de modo estratégico e eficiente, as transformações sociais?

Independentemente do objecto social, o sucesso de qualquer instituição esta quase sempre relacionado a uma estratégia  de comunicação eficaz e bem elaborada. Infelizmente em Angola, apenas uma minoria consegue ter estratégias razoáveis e seus trabalhos têm alcançado alguma visibilidade pública.

A medida que as ONGs se profissionalizam, devem ter atenção a sua auto-sustentabilidade, nisto torna-se imprescindível integrar estratégias e ferramentas para divulgar suas acções sociais.

A comunicação efectiva, difundi ideias e amplia o alcance a formadores de opinião e legisladores, aumentando contactos e atraindo novos doadores e parceiros. Em temos ouvimos o Dr. Justino Pinto de Andrade, em uma das suas crónicas, na Rádio Eclesia (Angola) 97.5 FM, elogias a ANASO - Rede Angolana das Organizações de Serviços de SIDA, provavelmente este terá sido um dia importante para organização, uma vez que foi citada por um opinion maker respeitado, numa rádio com muita audiência e também respeitada.

As ONGs devem deixar de considerar a comunicação, como algo acessório, ela tem de estar no centro da vida da organização, durante a concepção de um projecto ou acção, as técnicas e ferramentas têm de estar em evidencia.

Embora determina comunicacionais da imprensa publique questões duvidosas de algumas organizações, sem fazer a devida apuração, e questionamentos em relação as suas acções, o destaque é apenas dado a algumas. Por isso, é necessário trabalhar para comunicar melhor com os clientes internos (associados e funcionarios da organização) e clientes externos (beneficiários, doadores, governo, comunicação social, etc).

Podemos estar a fazer o melhor trabalho do mundo, mas se não divulgarmos, não estamos a fazer nada. Se divulgarmos de forma errada, nos complicaremos.


Texto escrito em 05-01-2005

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Mundial2010 - RTP Desporto, Vídeo

Mundial2010 - RTP Desporto, Vídeo
Essa Costa do Marfim! Os jogadores tugas, não aguentaram e começaram a falar mal do treinador, e depois começaram a pedir desculpas.... Deco, a Coreia vem aí.

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Como funciona a Rádio Digital

Caros alunos das turmas B1 e C1, 2.º ano de Ciências da Comunicação, este texto é complementar a matéria dada, bem como ao texto que vocês têm disponível sobre Rádios Digitais.

(1) Emissoras de rádio produzem sinais analógicos e digitais para veiculação (com dados de texto, como identificação dos artistas, informações meteorológicas e de trânsito, entre outras).

(2) Os sinais digitais (seqüências de bits – 0 e 1) são comprimidos por meio de softwares de compressão de informações.

(3) Um sinal combinado analógico e digital é transmitido.

(4) As formas mais comuns de interferências, como as distorções por reflexão dos sinais em obstáculos, e que chegam aos receptores com pequenas diferenças de tempo em relação ao sinal principal, são muito reduzidas nos receptores digitais, porque estes são projectados para desconsiderar os sinais refletidos.

(5) O sinal chega aos receptores, que decodificam a informação digital e promovem a descompressão dos sons e das informações de texto e de imagens associadas.

Estado da Comunicação Social em Angola

É o tema do grupo de discussão que criei na minha conta do Plaxo, que visa discutir os desafios da comunicação em Angola e propor as instituições públicas e privadas, instituições de ensino ligadas ao jornalismo e comunicação social de uma maneira geral, bem como as associações da classe profissional e aos próprios jornalistas alternativas que visam a melhoria do actual quadro ainda fusco.
Para darem as vossas contribuições, o link: http://comunicacaosocialangola.plaxogroups.com acessem

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Invenção e Evolução da Imprensa

Texto preparado para os meus alunos do 2.º ano de Ciências da Comunicação, disciplina de Tecnologias e Técnicas de Comunicação, turmas B1 e C1, na Universidade Independente de Angola.

Este texto procura descrever o percurso da invenção evolução da imprensa. Destaca a importância de nações como a China, Japão, os Árabes e posteriormente os Europeus.

De referir que é a primeira parte, por a segunda que brevemente estará disponível com dados relacionados com a imprensa angolana.

Boas leituras.

domingo, 4 de abril de 2010

Gestão de conhecimento nas Organizações da Sociedade Civil

Nesta apresentação Will Bento Tonet, apresenta alguns subsidios para as Organizações da Sociedade Civil angolanas, sulafricanas, namibianas e outras da África Austral, a gerir de forma eficiente os conhecimentos que possuem, sobretudo os seus recursos humanos como uma mais-valia.

Incentiva a uso das TIC, a gestão criativa do conhecimento nas organizações de formas a poderem servir cada vez melhor os seus beneficiários.

As TIC nas Organizações da Sociedade Civil em Angola Oportunidades e Desafios

Este é outros dos temas apresentados por Will Bento Tonet em 2007, no Fórum sobre TIC realizado em Angola pela SANGONET, ANGONET e DW.

Foi uma oportunidade para debater as dificuldades que as OSC, enfrentam em termos de comunicação com os doadores, grupos alvos, beneficiários e outros interessados.

Neste sentido, analisou-se as oportunidades que as TIC proporcionam e os desafios que precisam ser transpostos para a sua correcta inclusão nas organizações.

Promoção de Parcerias e Acções de Visibilidade

Este é uma apresentação de um tema que apresentei, durante a Formação de Formadores de Observadores em 2008, a pedido do NDI.

O mesmo serve também de contributo para algumas organizações angolanas, tirarem o maior partido/proveito.

Internet e as redes sociais

É interessante observar como Marshal McLuan esteve certo, a criação de um novo meio, inclui quase sempre os outros já existentes.

A internet inclui outros meios e esta a mudar a nossa forma de comunicar.

Chaves do Novo Marketing: Social Media, casos de êxito

Estão as empresas angolanas, principalmente as de maior dimensão como a SONANGOL, ENDIAMA, UNITEL, EDEL, ANGOLATELECOM, MOVICEL, os organismos do Estado e as Universidades a tirar o melhor partido das Redes Sociais e dos Medias Sociais?

O que estará na base deste fraco aproveitamento, quando temos conhecimento de que estas instituições têm sido muitas vezes citadas negativamente em blogs, nos site do Club-K, Angonoticias, angola24horas, bem como no facebook, hi5, entre outros.

Este pode ser um enfoque para uma pesquisa...

Desfrutem das propostas dos profissionais Rafa Jiménez e Jordi Pérez.

Smartphones y Periodismo

É importante notar o poder que os celulares smartphones, têm e a importância que os Medias, têm dado aos mesmos para a partilha e difusão de informações.

Os Jornalistas e órgãos de comunicação angolanos, sobretudo os estudantes universitários de jornalismo não podem ignorar estas inovações e a influência das novas tecnologias nesta profissão que também é uma arte.

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Porcos no Prenda

Desde o meu tempo de miúdo, habituei-me a ver os Porcos (animais), andarem nas nossas sanzalas, nas lixeiras próximas as nossas casas. Sempre foi horrível ver os porcos a rebolarem nos lamaçais dos nossos bairros da periferia, mas confesso que também sempre foi saboroso, ter a carne destes animais bem preparadas em nossos pratos.
Quem não gosta de um bom pincho? O Guely nem se fala, o Yazalde sempre teve a mania de comer apenas em casa. Até hoje, a minha mulher adora imenso a carne deste animal em uma feijoada, sopa ou mesmo grelhada.
O estranho é que nunca tinha reparado na mania de alguns de tornar os porcos, residentes da (baixa ou alta?) de Luanda. Deste 2008 tenho visto muitos porcos no Bairro Prenda, que me fazem recordar os contos do livro "Quem me dera ser onda" de Manuel Rui Monteiro.
Estaremos a ter algum sinal com isso?
Os Porcos do Prenda, não se sentem fora do seu habitar, fundamentalmente porque nesta zona da cidade, não lhes falta, nem lixo, nem lagoa. Para eles a vida lá é MUITO BOA, e a saúde de Luanda será?

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Universidade Independente de Angola apresentou os primeiros licenciados

A Universidade Independente de Angola (UNIA) colocou, a semana passada, no mercado de trabalho, os primeiros licenciados, no total, 65, todos em Ciências da Comunicação. Fernando Sardinha, um dos licenciados em Ciências da Comunicação, lembrou que foram “cinco anos de sacrifício”, mas que “valeram a pena por ter atingido a meta”. O curso permitiu-lhe adquirir as “ferramentas necessárias para a apaixonante profissão que é o jornalismo”. Fernando Sardinha frisou que, ao longo formação, recebeu “outras ferramentas em várias áreas”, quer em teoria da comunicação, quer em técnicas e tecnologia da comunicação, além de conteúdos relacionadas com a “capacidade do jornalista argumentar, apresentar a informação e, acima de tudo, ser coerente”. Fez o curso porque se apaixonou, ainda em criança, pelo jornalismo, mas não pretende exercer a profissão. Quer seguir a carreira docente. Will Tonet também acabou o curso. O seu rosto transbordava alegria e pode ser visto como um exemplo. Anda em cadeira de rodas. Nem isso o impediu de obter o diploma. Agora, quer fazer o mestrado em Ciências da Comunicação. João Fragoso, outro dos que acabou o curso, disse que o curso foi difícil devido, sobretudo, para aqueles que viviam à custa dos pais. Também a “rigorosidade da Universidade em relação ao pagamento mensal das propinas”, 250 dólares, e a quase ausência de bibliografia constituíram dificuldade a vencer. “Para mim, a formação em Ciências da Comunicação é mais um reforço do ponto de vista técnico e científico, para aquilo que é a minha actividade, já que trabalho numa instituição do Estado, na área de comunicação”, afirmou João Fragoso. Edilson da Silva, brasileiro, é docente do curso de Ciências da Comunicação na Universidade Independente de Angola. “Ficamos muito contentes, quando ouvimos os nossos alunos dizer que o curso contribui para o desempenho que têm no trabalho, quer seja na área da assessoria, quer na redacção de um órgão de comunicação”, disse. Os formandos perceberam que jornalismo, disse, não é algo que se faz com empirismo, apenas com experiência do quotidiano, mas que exige, também, a passagem pela academia, para exercer a profissão como deve ser. O jornalismo praticado em Angola tende a melhorar porque, à medida que as universidades forem colocando novos profissionais no mercado, o seu nível há-de aumentar, referiu. Jornalismo vai melhorar O jornalista e professor Isaac Neney reconheceu que os “65 finalistas ainda não são perfeitos porque os conhecimentos adquiridos obedecem a uma cadeia progressiva”, Isaac Neney assegurou ao Jornal de Angola que a UNIA tem os melhores professores, a nível do curso superior, de comunicação social, seleccionados a partir de Cuba, Portugal, Brasil, do mundo Árabe e de Angola. Isaac Neney, formado em Cuba, em comunicação social, disse que o “jornalismo angolano está a progredir, mas ainda persiste o problema da auto censura”. O docente declarou que “há, ainda, bastantes interferências de políticos no exercício do jornalismo”. Adérito Kizunda, também professor, afirmou que o “jornalismo angolano está a caminhar para um estádio, com cada vez mais profissionais com domínio científico no exercício da profissão”. O também jornalista do Jornal de Angola, referiu que, “doravante, algumas falhas que ainda se verificam na produção jornalística” vão ter “menos razão de existir, na medida em que, na universidade, pelo padrão e pela grelha curricular, os alunos conseguem receber instrumentos que lhes permitem interagir com todas as áreas do meio envolvente”. Kizunda aconselhou os “veteranos do jornalismo angolano a não perpetuarem o sentimento” de que a profissão “é algo que tem de ser, necessariamente, feita com base no empirismo”. “ O jornalismo é uma ciência, o exercício de jornalismo é uma profissão de extrema responsabilidade”, frisou. Se não houver uma opinião pública informada por pessoas que têm capacidade de interagir com todo o meio envolvente, disse, então a sociedade pode estar na presença de um fenómeno que, eventualmente, vai fazer perigar o fundamento do processo democrático. O decano interino da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Independente de Angola, Sónia Barreto, disse que o plano curricular do curso está articulado com a realidade do país e que os novos licenciados estão aptos a entrar no mercado de trabalho. O reitor da Universidade Independente de Angola, Carlos Burity da Silva, pediu aos novos diplomados que não se iludam, pois têm, ainda, ainda “muitas metas a atingir e muito trabalho pela frente até serem profissionais”. A Ciência da Comunicação não se esgota em duas linhas, não se vive sem ela porque engenheiros, advogados, políticos ou economistas virão ao vosso encontro, pois não podem fazer o seu trabalho sem comunicar, sem partilhar, persuadir ou argumentar, lembrou.

NOVO GOVERNO ANGOLANO, SEM MUITO DE NOVO

Luanda - Na madrugada de 2 de Fevereiro, os órgão de comunicação social do país, noticiaram que:
os Serviços de Apoio ao Presidente da República informam que o Presidente da República, José Eduardo dos Santos, procedeu a consultas junto da Direcção do MPLA, Partido no poder, para a escolha do Vice-Presidente e do futuro elenco governamental, tendo em conta a nova Constituição da República de Angola aprovada pela Assembleia Nacional.
Na sequência, foram indigitados o Vice-Presidente da República e os titulares dos departamentos ministeriais e respectivos coadjutores, como se segue:
I) Vice-Presidente da República - Fernando da Piedade Dias dos Santos
II) Titulares Ministeriais e Respectivos Coadjutores
1. Ministro de Estado e Chefe da Casa Civil - Carlos Maria da Silva Feijó
2. Ministro de Estado e Chefe da Casa Militar - Manuel Hélder Vieira Dias Jr.
3. Ministro de Estado e da Coordenação Económica - Manuel Nunes Jr.
a) Secretário de Estado da Coordenação Económica - Job Graça
4. Ministro das Relações Exteriores - Assunção Afonso de Sousa dos Anjos
a) Secretário de Estado das Relações Exteriores - George Rebello Chicoty
b) Secretária de Estado da Cooperação - Exalgina Reneé Vicente Olavo Gamboa
5. Ministro da Defesa Nacional - Cândido Pereira dos Santos Van-Dúnem
a) Vice-Ministro para a Política de Defesa Nacional - Gaspar Rufino dos Santos
b) Vice-Ministro para os Recursos Materiais - Salviano de Jesus Sequeira
c) Vice-Ministro para a Administração e Finanças - Agostinho Fernandes Nelumba
6. Ministro do Interior - Roberto Leal Ramos Monteiro
a) Vice-Ministro para a Ordem Interna - Ângelo de Barros Veiga Tavares
b) Vice-Ministro para a Migração - Eduardo de Almeida Ferreira Martins
c) Vice-Ministro para os Serviços Penitenciários - José Bamokina Zau
d) Vice-Ministro para a Protecção Civil e Bombeiros - Eugénio César Laborinho
e) Vice-Ministra para a Administração e Finanças - Margarida de Jesus da
Trindade Jordão de Barros
7. Ministro dos Assuntos Parlamentares - Norberto Fernando dos Santos
8. Ministro da Administração do Território - Bornito de Sousa Baltazar Diogo
a) Vice-Ministro para os Assuntos Institucionais e Eleitorais - Adão Francisco Correia de Almeida
b) Vice-Ministro para a Administração Local - Graciano Francisco Domingos
9. Ministra da Justiça - Guilhermina Contreiras da Costa Prata
a) Vice-Ministro da Justiça - João Alves Monteiro
b) Vice-Ministra para os Serviços Auxiliares de Justiça - Ana Carlos Canene
Meirelles de Vasconcelos
10. Ministro da Administração Pública, Emprego e Segurança Social - António Domingos da Costa Pitra Neto
a) Vice-Ministro para o Emprego e Segurança Social - Sebastião Constantino Lukinda
11. Ministra da Comunicação Social - Carolina Cerqueira
a) Vice-Ministro da Comunicação Social - Manuel Miguel de Carvalho
12. Ministro da Juventude e Desportos - Gonçalves Manuel Muandumba
a) Vice-Ministro da Juventude - Yaba Pedro Alberto
b) Vice-Ministro dos Desportos - Albino da Conceição José
13. Ministra do Planeamento - Ana Afonso Dias Lourenço
a) Vice-Ministro do Planeamento - Pedro Luís da Fonseca
14. Ministro das Finanças - Carlos Alberto Lopes
a) Secretária de Estado das Finanças - Valentina Matias de Sousa Filipe
b) Secretário de Estado do Orçamento - Alcides Safeca
c) Secretário de Estado do Tesouro - Manuel Neto Costa
15. Ministra do Comércio e do Turismo - Maria Idalina de Oliveira Valente
a) Secretário de Estado do Comércio - Augusto Archer de Sousa Mangueira
b) Secretário de Estado da Hotelaria e Turismo - Pedro Mutinde
16. Ministro da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas - Afonso Pedro Canga
a) Secretário de Estado da Agricultura - José Amaro Tati
b) Secretária de Estado do Desenvolvimento Rural - Maria Filomena de Fátima Lobão Telo Delgado
c) Secretária de Estado das Pescas - Vitória Francisco Lopes Cristóvão de Barros Neto
d) Vice-Ministro para as Florestas - André de Jesus Moda
17. Ministro da Geologia e Minas e da Indústria - Joaquim Duarte da Costa David
a) Secretário de Estado da Geologia e Minas - Mankenda Ambroise
b) Secretário de Estado da Indústria - Kiala Ngone Gabriel
18. Ministro dos Petróleos - José Maria Botelho de Vasconcelos
a) Vice-Ministro dos Petróleos - Aníbal Octávio Teixeira da Silva
b) Vice-Ministro para a Administração - José Gualter dos Remédios Inocêncio
19. Ministra do Ambiente - Maria de Fátima Monteiro Jardim
a) Vice-Ministro do Ambiente - Syanga Kivuila Samuel Abílio
20. Ministro do Urbanismo e Construção - José dos Santos da Silva Ferreira
a) Secretário de Estado do Urbanismo e Habitação - Joaquim Silvestre António
b) Secretário de Estado da Construção - José Joanes André
c) Vice-Ministro do Ordenamento do Território - Manuel Francisco da Silva Clemente Jr.
21. Ministro dos Transportes - Augusto da Silva Tomás
a) Vice-Ministra para os Transportes Rodoviários - Carla Leitão Ribeiro de Sousa
b) Vice-Ministro para os Transportes Ferroviários - José João Kovíngua
22. Ministro das Telecomunicações e Tecnologias de Informação - José de Carvalho da Rocha
a) Vice-Ministro das Telecomunicações - Aristides Frederico Safeca
b) Vice-Ministro das Tecnologias de Informação - Pedro Sebastião Teta
23. Ministra da Energia e Águas - Emmanuela Bernardeth Afonso Vieira Lopes
a) Secretário de Estado da Energia - João Baptista Borges
b) Secretário de Estado das Águas - Luís Filipe da Silva
24. Ministro da Saúde - José Vieira Dias Van-Dúnem
a) Vice-Ministra da Saúde - Evelize Joaquina da Cruz Frestas
25. Ministro da Educação - MPinda Simão
a) Vice-Ministra para o Ensino Geral e Acção Social - Ana Paula Inês Luís Ndala Fernando
b) Vice-Ministro para a Formação e Ensino Técnico-Profissional - Narciso Damásio dos Santos Benedito
26. Ministra do Ensino Superior e Ciência e Tecnologia - Maria de Cândida Pereira Teixeira
a) Secretário de Estado do Ensino Superior - Adão Gaspar Ferreira do Nascimento
b) Secretário de Estado da Ciência e Tecnologia - João Sebastião Teta
27. Ministra da Cultura - Rosa Maria Martins da Cruz e Silva
a) Vice-Ministro da Cultura - Cornélio Caley
28. Ministro da Assistência e Reinserção Social - João Baptista Kussumua
a) Vice-Ministra da Assistência Social - Maria da Luz do Rosário Cirilo de Sá Magalhães
b) Vice-Ministro da Reinserção Social - Mateus Miguel Ângelo
29. Ministra da Família e Promoção da Mulher - Genoveva da Conceição Lino
a) Vice-Ministra da Família - Ana Paula da Silva Sacramento Neto
30. Ministro dos Antigos Combatentes e Veteranos da Pátria - Kundi Paihama
a) Vice-Ministro dos Antigos Combatentes - Clemente Conjuca
31. Secretário de Estado para os Direitos Humanos - António Bento Bembe
Estamos a espera para ver, o que de novo, teste governo que não é novo, e com um Presidente não eleito, trará ao país.
Não sabemos se foi erro ou propositado a omissão do Presidente - José Eduardo dos Santos, como cabeça desta lista do Governo.
Mas vou avisando, não se iludam...

domingo, 10 de janeiro de 2010

Adeus à hora da largada

O CAN ainda não começou, e os homens do mal anteciparam-se a ingenuidade do Governo angolano e do COCAN. Mataram e feriram homens da delegação do Togo que vinha á Angola de autocarro vindos do Congo.
O Togo despediu-se do CAN Orange Angola 2010, antes do tiro de largada, isso é muito mau. Mais informações, por consultem os links.
Ainda não estou em condições de escrever um artigo como deve ser, mas vamos chegar, vamos ultrapassar este choque e escrever sobre o mal, contra as mortes e a favor da vida.
http://jornaldeangola.sapo.ao/16/70/governo_condena_acto_terrorista_contra_uma_caravana_desportiva
http://jornaldeangola.sapo.ao/19/0/um_ataque_a_africa
http://moglobo.globo.com/integra.asp?txtUrl=/esportes/mat/2010/01/09/com-tres-mortos-confirmados-em-ataque-onibus-selecao-de-futebol-do-togo-desiste-de-disputar-copa-africana-das-nacoes-em-angola-915495142.asp

Futebol Internacional - Mortos treinador-adjunto do Togo e jornalista togolês - RTP Desporto

Futebol Internacional - Mortos treinador-adjunto do Togo e jornalista togolês - RTP Desporto

sábado, 2 de janeiro de 2010

O lixo, o CAN e as nossas vidas

Mantive-me isento de qualquer pronunciamento escrito relacionado ao CAN Orange Angola 2010 desde 2007. Mas como já chegamos no mês e ano das paixões, penso ser oportuno dar alguma considerações. Houve coisas as quais não me pronunciei por acreditar que a organização em tempo oportuno poderia dar uma solução atempada. Mas é certo que não se compõe um país destruído em menos de 5 anos e como os meus amigos, conhecidos e outros do ManPLÁ têm dito, isso leva muito tempo e provavelmente mais de 10 anos. Ok! Haver vamos, mas não é disso que pretendo falar com exactidão. Quero falar um pouco do lixo que convive connosco, mas não vou falar já de todo lixo, por isso, uns madies podem ficar já descansados, que embora cansados deles e dos seus lixos, a malta daqui vai resistindo mesmo assim. Fui visitar a Samba, o Domingo (27.12.09), e sem ter ficado espantado, observei com atenção o lixo que desagua na praia da Mabunda. Falei com alguns pescadores e os mesmos mostraram-se insatisfeitos com o cenário todo lixado. Apesar de terem uma maquina de extracção de lixo ela esta a maior parte do tempo parada e o sistema de recolha do lixo não é eficaz, e como não esta numa rua principal, os governantes nunca conseguem ver. Na verdade eu pagaria para saber o que os nossos governantes conseguem ver e resolver em relação aos problemas da população. Temos nestas paragens montanhas de lixo. As crianças tomam banho nestas águas todas contaminadas, as casas de chapa e o lixo, com a água suja muito próximo têm sido grande fonte de mosquitos e o resto já sabemos de cor, e de preto e branco também. E são essas coisas que a malta até percebe, mas não encaixa. Então a Governadora da Província e a Odebretch criaram uma arvore ecológica na Samba e esqueceram-se do lixo da praia da Mabunda, o que é mais urgente e prioritário? Ouvi e li em alguns meios de comunicação social que a Selecção Nacional de Futebol, estará hospedada no Hotel Calor Tropical, que está na Samba, e a praia da Mabunda está muito próximo, isso não será constrangedor? Sei que o Governo, não conseguirá maquilhar Angola, para se mostrar bela aos olhos do mundo. Sei também que o nosso maior valor não está no que mostramos ser fora, para recebermos pagamentos de elogios interesseiros e baratos. O nosso maior valor é o de proteger a vida das nossas populações, esses governantes não se podem esquecer disso, o país não é o CAN e o nosso futuro não depende do CAN. Prefiro que falhe o CAN, mas que Angola continue. Prefiro trocar a vida da nossa fauna e flora marítima pelo CAN, prefiro que as nossas populações vivam livres, saudáveis e educadas e abdico do CAN. Não podemos admitir que uma cidade universitária atinja a maior idade só em construção e os estádios do CAN vêm e dão "diavulo" na cidade que era para ser universitária. Será que o CAN é mais importante que a nossa educação? para uns "futebolmaniacos", FHF - Falsos Homens de Futebol como apelida o kota Nando Jordão, os "politicomaniacos" engraxadores de luxo sim, mas para mim não. Não tenho nada contra o CAN, amo o futebol e apesar de não acreditar, estou a apoiar, oxalá Angola ganhe. Não concordo que se aproveite a euforia do CAN, para não tratar da higiene do país, para se aprovar uma constituição as pressas, para se fazer uma engenharia social e uma maquilhagem das cidades que não corresponde a verdade da nossa forma de viver. Neste meu primeiro texto de 2010, espero não piedosas intenções, sim Acções concretas para melhorar as nossas vidas...